domingo, 30 de novembro de 2008

SAUDAÇÃO À POPULAÇÃO

Na passagem de mais um aniversário do concelho do Seixal, a CDU apresentou na Assembleia Municipal esta saudação à população deste concelho:
"Saudação à População pela passagem do 172º Aniversário do Concelho do Seixal.

São cento e setenta e dois anos de existência, feitos de um passado que honra as suas gentes e se afirma na dignidade da sua história, memória viva que recorda gerações que passaram e gerações que hão-de vir, gente de trabalho, gente de sacrifício e de luta, gente solidária e gente com confiança.

Um aniversário pode ser apenas e só um ano mais na vida de qualquer coisa, mas não o será certamente, em nenhuma circunstância, na vida do nosso Concelho, pois em cada ano que passa se vai fazendo a história que o marcam no rumo do desenvolvimento, do progresso e da qualidade de vida para a sua população.

Marco decisivo na vida dos Municípios, são as mais de três décadas que já se passaram na vivência do Poder Local Democrático, donde se extraem factores determinantes da sua existência para a consolidação de um Concelho onde os padrões de qualidade se situam entre os melhores que há neste País.

É por isso um concelho com futuro!

Com um crescimento sustentado na vontade e desejo de aqui se querer viver, os que se juntam aos que já cá estavam sabem que vêem encontrar obra feita, satisfação das suas necessidades, cumprimento de promessas e muita confiança num futuro melhor.

Ao longo dos anos o Executivo Municipal soube responder e corresponder aos anseios da População dotando o concelho de infra-estruturas que responderam às suas necessidades, como sendo o abastecimento de água da melhor qualidade, de um parque escolar capaz e adequado que supera em muito a generalidade dos concelhos de dimensão idêntica, de infra-estruturas consolidadas no tratamento de resíduos e esgotos, de uma rede de equipamentos sociais virados para os idosos, de uma rede de equipamentos desportivos e recreativos que se espalham por todo o concelho, da preocupação e defesa do Ambiente, consolidando e desenvolvendo espaços verdes, zonas de lazer e resolução dos passivos ambientais herdados, da construção e desenvolvimento de vias estruturantes, da mobilidade e dos acessos e ainda desenvolvendo um conjunto de iniciativas culturais, algumas delas sendo já uma referência a nível nacional que põem o nosso concelho na agenda dos grandes eventos nacionais.

É um concelho onde vale a pena viver, mesmo se carenciado de uma estrutura fundamental como é o caso do Hospital, a quem o Poder Central não tem sabido dar a resposta adequada, urgente e necessária, subtraindo à população do concelho cuidados essenciais na saúde que só um Hospital pode resolver, originando por isso um forte sentimento de consciência cívica em defesa deste equipamento.

Aos homens e mulheres deste concelho, naturais ou aqueles que aqui rumaram oriundos dos mais diversos pontos do Pais, aos idosos e aos jovens, a todos sem excepção, reconhecemos neles a melhor riqueza que um concelho pode ter, pessoas que não são um número apenas mas que têm direitos, aspirações e projectos e que seguem o nosso conselho com confiança e reconhecimento, pelo que a AM do Seixal, reunida em sessão extraordinária no dia 31 de Outubro de 2008, delibera saudar toda a População do Concelho do Seixal, pela passagem de mais um aniversário da sua fundação, cientes de que cada vez mais este concelho se afirmará pela positiva, não só pela obra já feita, reconhecida e apreciada, mas também e sobretudo porque este Executivo Municipal é depositário de uma grande confiança de toda a população para as grandes tarefas a serem cumpridas."
Esta saudação teve o voto contra do PS e do PSD demonstrando estas forças politicas, de forma inequívoca, que estão contra o desenvolvimento sustentado e o progresso social deste concelho e das suas populações.

sábado, 29 de novembro de 2008

Assim se vê...

O Diário de Notícias publica hoje uma reportagem sobre o PCP. Ao contrário daquilo que acontece, quase sempre, com este jornal nos últimos anos, esta reportagem reflecte a realidade do Partido. E para ilustrar a superioridade, a todos os títulos, deste partido comunista português, os jornalistas visistaram os Centros de Trabalho do Seixal e da Amora do PCP. Vale a pena ler aqui a reportagem do DN, mas ainda assim gostava de destacar esta frase: "A questão da não construção do novo hospital e o encerramento de dois serviços de atendimento permanente (SAP) - Corroios e Seixal - originaram protestos das populações, com o PCP a ter um papel de intervenção social. Destacam, ainda, o papel activo das comissões de utentes dos serviços de saúde, que possibilitaram um trabalho conjunto, que se traduziu, designadamente, num abaixo-assinado de 65 mil pessoas a exigir o novo hospital para o Seixal, e um outro de cerca de 40 mil pessoas em protesto contra o encerramento do SAP."

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

É BOM VIVER NO SEIXAL

Esta semana um amigo meu residente em Loures, telefonou-me e no meio da conversa deu-me os parabéns pelo trabalho autárquico realizado no Seixal, dizendo que não conhece outro concelho onde exista tanta oferta cultural e com tanta qualidade.
Após desligar o telefone, meditei na palavra do meu amigo, e tive de concordar com as mesmas.
É que reportando-me, apenas, aos últimos meses, no Seixal tivemos o Seixal Jazz, com um cartaz espectacular.
Acabou o Seixal Jazz e tivemos o aniversário do Fórum Cultural, com um excelente espectáculo de Sérgio Godinho.
Agora esta a decorrer o Festival de Teatro, com um programa diversificado e descentralizado por todas as freguesias. Ao mesmo tempo está a decorrer a 7.ª Edição da Estação do Livro. Uma iniciativa que envolve toda a comunidade escolar promovendo actividades de animação e promoção de leitura em 30 escolas do concelho.
E a biblioteca e o arquivo histórico inauguraram uma exposição comemorativa dos 15 anos de actividade, dando a conhecer todo o trabalho realizado na promoção da cultura, informação e conhecimento, os seus resultados e perspectivas de futuro.
Já estão anunciados os concertos de Natal com participação de diversos grupos corais locais.
A actividade cultural no concelho do Seixal é pois muito intensa, diversificada e de elevada qualidade, colocando o nosso concelho na agenda nacional, sendo reconhecida como um caso impar a nível nacional.
É este o trabalho desenvolvido pelo PCP neste concelho há mais de 30 anos. Trabalho que foi, e é, determinante para a consolidação deste concelho, como um dos concelhos do país com melhor qualidade de vida. Um concelho onde vale a pena viver e que por isso atrai cada vez mais gente, que quer melhor qualidade de vida e por isso vem viver para o concelho do Seixal, pois é bom viver no concelho do Seixal.

Um pouco de humor

Quando o José Sócrates acordou, descobriu que estava sozinho no Paláciode S. Bento. Não havia ajudantes de ordens. Não havia ministros, não havia cozinheiros. Nem contínuos, nem mesmo os seus mais fiéis assessores e ministros mais próximos ele encontrou.
Não havia ninguém.
José Sócrates pegou no carro e saiu para dar uma volta pela cidade para ver se encontrava alguém. Mas a cidade estava deserta. Não havia ninguém nas elegantes avenidas de Lisboa, e ele voltou para o palácio muitopreocupado.
Daí a pouco,o telefone tocou.
Era o António Costa.- Zé? - disse o António Costa - És tu?- Sim, sou eu. Mas o que é que se passa? Não está ninguém aqui emLisboa? O que houve? Assim, não pode. Assim, não dá!-
É claro que não tem ninguém aí - respondeu António Costa -, nem em Lisboa nem no resto do país, meu amigo. Tu não te lembras do teu discurso de ontem a noite na televisão? Tu descontrolaste-te e disseste que quem não estivesse satisfeito com o teu governo que fosse embora, que mudasse de país.
- Eu??? Eu disse isso?! -respondeu um Sócrates atónito - E agora?... ficamos só nós dois aqui em Portugal?
- Nós dois, porra nenhuma!! Eu estou a telefonar de Paris.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Siga o nosso Concelho


A 7.ª edição da Estação do Livro é dedicada à temática Raízes. A iniciativa envolve toda comunidade escolar promovendo actividades de animação e promoção da leitura em 30 escolas do concelho. A iniciativa é organizada desde 2002 pela Biblioteca Municipal em colaboração com as escolas do concelho. Este ano as actividades realizam-se entre 17 e 28 de Novembro.

A Estação do Livro é época de livros, de pensar em livros, de falar de livros, de comprar livros e de lhes dar um espaço mais relevante na comunidade, fazendo das bibliotecas escolares espaços vivos, plenos de actividades. Mas Estação é também o lugar de encontro entre viagens, de paragem para reflexão antes de uma próxima aventura, que começa de cada vez que termina a anterior.

Consulte o calendário de iniciativas itinerantes e o folheto da iniciativa.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O Grande Circo Lusitano




Recebi esta mensagem por e-mail e decidi partilhar convosco!

«Sempre que o PS está no poder, lembro-me dos tempos anteriores ao 25 de Abril. Parece-me que faço uma viagem ao passado. Volta a insegurança, volta o medo, voltam as dificuldades, voltam as perseguições, as ameaças, a repressão, as denúncias, a bufaria. Volta o contar aflitivo dos tostões (cêntimos, na desgraçada moeda actual). Para além destes regressos, aparecem coisas novas, como o Código do Trabalho, que pretende obrigar-nos a trabalhar onde e quando os patrões quiserem, mais nuns dias, menos nos outros, entregando-nos – e às nossas vidas – completamente, nas mãos das entidades patronais. Esta, meus amigos, nem Salazar admitiria.



Há dias, um sujeito que ocupa o lugar de Secretário de Estado da Administração Pública, boy socialista cheio de energia para levar à prática as políticas do «engenheiro»-chefe, José Sócrates Pinto de Sousa, disse, sem se engasgar, que a reforma da Administração Pública «já está no terreno» e que quem não cumprir as exigências que a Lei impõe «será trucidado». E precisou: «Trabalhadores, serviços e dirigentes que não estejam com a reforma serão trucidados». Este belo exemplar da raivosa matilha socialista, de seu nome Gonçalo Castilho dos Santos, não está com meias medidas, pelo que resolveu enfatizar: os funcionários devem ter a noção de que «a reforma já não pode andar para trás», pelo que «trucidará quem não estiver com ela».

Resumindo a ideia do fulano: hoje, quem não está com o poder arrisca-se a ser trucidado, tal como antes se arriscava a bater com os ossos em Caxias ou Peniche. E estamos conversados sobre o conteúdo democrático da gentalha socialista instalada no poder.

Mas, no entanto, convém esclarecer que as ameaças do Sr. Castilho dos Santos revelam algo mais do que espírito despótico. Revelam medo. É que se o Governo aprovou legislação para entrar em vigor em 1 de Janeiro, não há lei que obrigue ninguém a assinar o novo contrato. Para poder entrar em funções, cada funcionário público assinou um contrato. É esse que vale, pelo menos até assinar outro que o substitua. O que falta saber é como irá reagir a maioria do funcionalismo público ao convite para assinar um contrato pior do que o anterior. Com mansidão suicida, ou dizendo um estrondoso «BASTA!» a tanta manigância e violência? Como 2009 é ano de eleições, este assunto, apesar das ameaças, não está encerrado.

Voltando aos professores – e aos alunos – e à sua justa luta contra as malfeitorias desvairadas da Ministra, verifica-se que a Monalisa da Educação já começou a recuar a todo o vapor. No que respeita ao Estatuto do Aluno, até legislou ao domingo para – pasme-se! – acusar as escolas de… estarem a cumprir a lei. Diz ela no seu despacho: «Considerando que a adaptação dos regulamentos internos das escolas ao disposto no Estatuto do Aluno nem sempre respeitou o espírito da Lei, permitindo dúvidas nos alunos e nos pais acerca das consequências das faltas justificadas designadamente por doença ou outros motivos similares…». Isto é: as escolas perceberam mal o «espírito da Lei». Pois… o espírito da Lei. E a letra da Lei, a que a ministra agora dá outra e letra e, consequentemente, novo espírito? Francamente, Sra. Ministra, V. Exa. entrou, definitivamente, em parafuso.

Relativamente à avaliação dos professores, a Ministra, suando por todos os poros, já deixa escapar que, afinal, tudo pode ser discutido. Ainda estrebucha, mas já vai dando o flanco. É fundamental que, agora, os professores, os alunos, as famílias e, em geral, os portugueses mantenham a unidade e a firmeza necessárias para impedir a concretização das alucinações de Sócrates e da D. Maria de Lurdes.

(...)

Voltando ao sério, soubemos que foi reconhecido, em Bruxelas, aquilo que, em Portugal, todos sabemos. Temos dos piores sistemas de cuidados de Saúde de toda a Europa, dado que surgimos em 26.º lugar numa classificação dos sistemas de cuidados de Saúde em 31 países europeus, divulgada em Bruxelas pela organização Health Consumer Powerhouse, que sublinha o deficiente acesso aos tratamentos e tempo de espera. Com um total de 507 pontos em 1.000 possíveis, no conjunto de 34 indicadores de desempenho divididos em 6 categorias, Portugal é o 4.º País da União Europeia com pior resultado, surgindo na lista apenas à frente de Roménia e Bulgária, da Croácia e Macedónia (dois países candidatos à adesão à UE) e da Letónia, última classificada, numa lista liderada pela Holanda.




O 26.º lugar atribuído a Portugal representa uma nova queda relativamente às hierarquias elaboradas nos anos anteriores, já que em 2006 Portugal surgia na 16.ª posição e no ano passado no 19.º posto. Mais uma medalha de «mérito» para a governação socialista, coisa que a modéstia de Sócrates impede de referir nos seus inflamados discursos.



A propósito de Saúde. A gaguejante ministra da pasta, Ana Jorge, parece querer bater Lino e Pinho no que respeita a gaffes e barracadas. Não sabe responder a nada do que lhe perguntam, especialmente quando se trata das contas – das dívidas – do seu ministério e das enormes derrapagens orçamentais. Enrola, sorri, engole em seco, gagueja, diz que o Secretário já respondeu às questões, e quando lhe recordam que isso não corresponde à verdade, lá vai dizendo que a «não resposta» do Sr. Secretário é, afinal, a resposta que se pode arranjar.



É o Grande Circo Lusitano em todo o seu esplendor.
Mas haja circo, porque pão... esse vai faltando um pouco por todo o lado».

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Trabalho, Honestidade e Competência

Em 2007 a Câmara Municipal do Seixal teve como receitas de impostos 20 294 000 euros, em 2008 o valor será sensivelmente de 19 730 000 euros, ou seja existiu uma diminuição dos impostos, para isso contribuiu a Derrama onde se verificou uma diminuição superior a 2 000 000 de euros, o que foi um claro incentivo do município à actividade económica. Não será demais referir que numa altura de dificuldades na economia portuguesa a Câmara Municipal do Seixal poderá ter uma receita proveniente de impostos inferior em relação ao ano anterior.

Sabendo das dificuldades que atravessam a grande maioria dos portugueses a Câmara Municipal do Seixal irá reduzir em 20% o IMI para os prédios já avaliados, já em 2009, o que irá significar mais uma redução de receitas do município, será uma redução de mais de um milhão de euros demonstrando uma vez mais ao contrário do que tem feito o governo do PS. O executivo da CDU na Câmara Municipal do Seixal, demonstra que é possível reduzir impostos, sem por em causa investimento publico, sem por em causa a prestação de serviços públicos à população, sem por em causa o apoio fundamental ao movimento associativo, sem por em causa uma actividade cultural intensa, de qualidade e acessível à população e também sem por em causa a valorização dos trabalhadores da Câmara Municipal do Seixal.

O que fez o executivo municipal é o contrário do que tem feito o governo do PS, que de ano para ano tem aumentado as receitas ficais, penalizando os portugueses cada vez mais e ao mesmo tempo que crescem as receitas para o governo, diminuem os serviços prestados à população. Aqui no Concelho do Seixal sentimos na pele o fecho de serviços de saúde ou o encerramento de uma escola, mas todos assistimos ao encerramento de hospitais, tribunais, escolas, à diminuição da comparticipação do estado em medicamentos, ao aumento progressivo das taxas moderadoras, à criação de novas taxas moderadoras, o inexistente apoio do estado a quem promove a actividade desportiva, a também inexistente actividade cultural e também os trabalhadores da administração pública sentiram bem o desprezo com que o governo do PS os trata.

Não será demais verificar que a receita fiscal em 2005 era de 30.283.000.000 de euros e para 2009 o governo prevê uma receita fiscal de 37.033.000.000 de euros. Este esforço da população não teve reflexo numa melhoria da qualidade de vida, nem no crescimento da economia, bem pelo contrário, como o sentimos diariamente.

Quando vemos alguns dirigentes do PS no Seixal, a dizer que os impostos no Seixal, ainda deveriam descer mais, não passa de pura demagogia, pois essa não é a sua politica como podemos ver, risível mesmo é vê-los fingir alguma preocupação com os trabalhadores da autarquia.




Um pequeno aparte, o ano passado sensivelmente por esta altura, o senhor vereador Samuel Cruz acusava-me de fazer futurologia acerca dos impostos municiais quando afirmei que a Câmara Municipal do Seixal iria receber menos em impostos, uma vez mais o tempo acabou por demonstrar que o senhor vereador não tinha razão.

domingo, 16 de novembro de 2008

Por um Seixal positivo!

A consulta de meios de comunicação social onde opinam alguns membros da oposição ao executivo da Câmara Municipal do Seixal pode ser útil para conferir a atitude de algumas dessas pessoas. Com o intuito de satisfazerem exclusivamente interesses particulares ou partidários, não se coíbem de denegrir, sem razão, a imagem do concelho do Seixal, e assim prejudicar todos os que nele vivem.
Uma das principais estratégias, e mais infame também, é pôr em causa a honestidade dos eleitos CDU nos órgãos de poder autárquico do Seixal, sem qualquer prova ou, sequer, indício. Os eleitos CDU nos diversos órgãos representam a composição social do concelho. Há professores, operários, estudantes, funcionários públicos, pequenos empresários, e pessoas com outras ocupações. Uns são militantes das forças políticas que constituem a coligação, outros independentes. Há homens, mulheres, jovens e idosos, e a grande maioria deles exerce as funções com abnegação, esforço pessoal e desinteresse. Contudo há quem insista em fazer insinuações que põem em causa a honestidade de alguns deles. Mas sempre de forma genérica e vaga.
O trabalho desenvolvido pelos autarcas do Seixal nos últimos 30 anos é também diminuído e desacreditado. No entanto, a consulta de documentos de entidades independentes permite desfazer algumas mentiras. O Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2006, por exemplo, dá conta de alguns factos acerca das finanças do concelho, como o facto de ocupar o 5º lugar no ranking da independência financeira ou ser o 4º Município com maior saldo global ou efectivo positivo. Além disso existem algumas citações que gostaria de realçar: “Braga e Seixal são os dois únicos municípios de grande dimensão que pelo segundo ano consecutivo não recorrem a empréstimos bancários”; “É significativo o número de municípios que diminuíram as suas dívidas em relação ao ano anterior sendo de destacar (…), Seixal e Valongo” ou “da análise do ranking de 2006 dos municípios com maior liquidez é de salientar que entraram no ranking dos 35 municípios com maior liquidez: S. João da Madeira, Seixal (…)”.
Em vez de apostarem em propostas concretas para ajudar a resolver os problemas que existem no concelho, a preocupação de muitos é de criticar tudo e todos, recorrendo à mentira, manipulação e distorção de factos. Em vez de promoverem a imagem da sua terra fazem o contrário, fazendo com que quem os leia ou oiça pense que o Seixal é um lugar desagradável para se viver. Contudo, os factos demonstram que muitos milhares de portugueses escolheram o Seixal para viver nos últimos anos, fugindo precisamente de concelhos onde predominam as forças políticas que defendem. De 2004 para 2006 o Seixal aumentou a sua população em 6000 habitantes. O Seixal faz parte da Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis. Projectos do concelho são distinguidos pelas boas práticas no acolhimento de imigrantes. O Seixal está em 13º lugar no ranking do poder de compra dos municípios portugueses. Estes são alguns exemplos de provas de que o Seixal não é esse abismo que pintam.
Os principais problemas que subsistem decorrem de falta de investimento do poder central, como a inexistência do Hospital, o fecho de serviços de saúde, a degradação de algumas escolas, esquadras e repartições públicas (que aliás a CMS tem ajudado a resolver). Ou então decorrem de questões de política nacional, como os salários baixos e a precariedade laboral.
Assim, e admitindo que muito há ainda por fazer, parece-me que seria uma atitude bastante mais útil para esta oposição trabalhar com os órgãos de poder local para desenvolver o concelho, chamar a atenção e criticar quando há razões para isso e praticar uma política honesta e livre de interesses pessoais e partidários mesquinhos. Infelizmente, parece que vão continuar a tentar denegrir a imagem do Seixal e dos seixalenses, a desacreditarem-se perante as populações e a insistir na mentira como forma natural de fazer política.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

No Concelho do Seixal a população confirma.



Não conheço o estudo e como tal não posso tecer grandes considerações, mas não deixa de ser preocupante verificar que segundo o estudo divulgado pela organização Health Cosumer Powerhouse, em Bruxelas, o sistema de saúde português tem vindo a cair constantemente, em 2006 estávamos em 16º entre 31 países da Europa, em 2007 passamos para o 19º posto e agora caímos para o 26º posto, acho que isto explica bem as péssimas opções políticas por parte do governo do PS. Aqui no Concelho do Seixal infelizmente não necessitamos de nenhum estudo para sabermos que o acesso a serviços de saúde tem piorado com o governo de Jose Sócrates.

Só com a luta das populações, poderemos derrotar a politica de direita do PS.

Capricho e Soberba

Com a devida vénia, transcrevemos o artigo de Baptista Bastos, escritor e jornalista, publicado no Diário de Notícias

Cento e vinte mil mil professores na rua não emocionaram o Governo.
A ministra e Sócrates afirmaram-se renitentes nas decisões tomadas: é assim que dissemos, é assim que fazemos.Capricho, desdém e alarde não constituem excepção neste Executivo, o qual, sem ser, notoriamente, socialista, também não é carne nem peixe nem arenque vermelho.Mas 120 mil pessoas indignadas não são a demonstração de uma birra absurda nem a representação inútil de uma frivolidade. A cega teimosia de Sócrates pode, talvez, explicar que não está à altura do seu malogro, mas sim do seu umbigo. Porque de malogro e de narcisismo se trata. A qualidade de um Governo afere-se pelo grau de comunicabilidade que estabelece com os outros, e pelo sentido ascensional que possui do tempo e do espaço para elevar a vida colectiva. Sócrates esqueceu-se, ou ignora, que o homem é ele e a sua circunstância, como ensinou Ortega. E que num político a circunstância é criada por ele próprio, sem negligenciar os outros. A verdade é que não conhecemos os seus desígnios criativos, mas sim as variações desafortunadas da sua política. Há tempos, João Lopes, o amigo e o crítico por igual excelente, dizia-me que Portugal tinha falta de compaixão. A palavra "compaixão" adquiria o sentido de simpatia e compreensão pelo outro. É verdade. Ausentamo-nos e negamo-nos, escarnecemo-nos e desprezamo-nos, deixámos de nos ouvir uns aos outros; nem transeuntes somos: trespassamo-nos porque dissipámos a consistência e, acaso, a ternura. Com a nossa desmedida indiferença permitimos o nascimento de gente presumidamente detentora da verdade. A soberba de Sócrates, ante o protesto dos 120 mil, advém, certamente, desse sombrio e feio convencimento. Em Fevereiro de 1947, quando, em França, se preparavam eleições, Camus escreveu, no Combat, um texto que assim começava: "Os problemas que há dois anos nos excedem vão cair no mesmo impasse. E, sempre que uma voz livre procurar afirmar, sem pretensões, aquilo que pensa, logo uma matilha de cães de guarda, de todas as cores e feitios, começará a ladrar furiosamente, para abafar o eco dessa voz." Em consciência, a impassibilidade de José Sócrates e a crispada frieza de Maria de Lurdes Rodrigues podem abafar o eco de 120 mil vozes, que protestam muitas razões de que não é preciso reter senão as mais importantes? Um Governo que recusa, constantemente, a obrigação de ouvir o outro, admite a possibilidade do direito à desobediência. A rigidez decisória não conduz ao apaziguamento e distancia-se dos verdadeiros interesses, criando rancores e ressentimentos desnecessários e duradouros. Conversar, escutar, dialogar, debater, por vezes com furor e impaciência, é solução muito mais eficaz do que alimentar uma inconsiderada teimosia, de consequências imprevisíveis.
Baptista-Bastos - Diário de Noticias

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

GOVERNO PS PÕEM EM CAUSA A SAUDE DOS SEIXALENSES

No final do ano lectivo de 2006/2007, o Ministério da Educação, decidiu encerrar a Escola Secundaria Moinho da Maré, em Corroios.
Ao terem conhecimento desta decisão unilateral do Ministério da Educação, as Autarquias do Seixal exigiram que a Escola apenas fosse encerrada quando o Ministério tivesse construído uma nova Escola Secundária na freguesia de Corroios, para onde pudessem ser transferidos os alunos que frequentavam a Escola Moinho da Maré.
Mais reivindicaram as Autarquias do Seixal que o Ministério da Educação procedesse ao imediato desmantelamento dos pavilhões da Escola Moinho de Maré, pois a manutenção dos mesmos abandonados iria constituir um foco desestabilização para o espaço envolvente, no qual se situam dois outros estabelecimentos escolares: a Escola Básica 2.ª e 3.ª Ciclos de Corroios e a Escola Básica do 1.º ciclo Nuno Alvares.
Mais uma vez o Governo do Partido Socialista fez ouvidos de mercador às justas reivindicações das Autarquias do Seixal e encerrou unilateralmente a Escola, obrigando centenas de jovens residentes no concelho do Seixal a irem estudar para Escolas sitas no concelho de Almada, com todos os problemas que daí advieram para os jovens e respectivas famílias.
No que concerne à demolição dos pavilhões, o Ministério da Educação assumiu o compromisso de desmantelar os mesmos durante o Verão de 2007.
Só que 16 meses volvidos sobre o encerramento da Escola, o Ministério não cumpriu a promessa e não desmantelou os pavilhões existentes na Escola desactivada, o que ocasionou, tal como as autarquias do Seixal alertaram, que os pavilhões da escola fossem ocupados por toxicodependentes e marginais, com a consequente desestabilização do meio escolar envolvente, deixando preocupados pais, professores e autarcas.
Durante o mês de Outubro, houve três incêndios na antiga Escola do Moinho da Maré, sendo que um deles obrigou à evacuação da Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos de Corroios.
A cobertura dos pavilhões da Escola Moinho da Maré é constituída por placas de fibrocimento, que, como é sabido, contém amianto, material potencialmente cancerígeno, pelo que o incêndio dos pavilhões originou poeira de amianto, que sendo inalado ou estando em contacto com a pele, no mínimo tem consequências graves para a saúde pública.
Apesar disso o Ministério da Educação não cumpre a promessa de proceder ao desmantelamento dos pavilhões da Escola.
Ou seja apesar deste perigo para a saúde pública de milhares de habitantes deste concelho, o Governo e o Partido Socialista no Seixal continuam a "assobiar para o ar" como se nada estivesse a acontecer!!!
Isto demonstra as preocupações que o Partido Socialista tem com os habitantes deste concelho. É incrível como é que o Ministério da Educação tendo sido alertado para a gravidade da situação, nada fez para resolver a mesma!
È assim que o Partido Socialista se preocupa com a saúde dos Seixalenses, encerra Serviços de Urgência, não constrói o Hospital e como se não bastasse não resolve situações potencialmente perigosas para a saúde dos habitantes deste concelho… E apesar disto e ainda temos de ouvir os “Socretinos” do PS Seixal a dizerem que o Governo é só maravilhas…
Palavras para quê…

segunda-feira, 10 de novembro de 2008


Certa vez, quatro meninos foram ao campo e, por 100 €, compraram o burro de um velho camponês. *
*O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte.
*Mas, quando eles voltaram para levar o burro, o camponês disse-lhes:
*- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
*- Então devolva-nos o dinheiro!
*- Não posso, já o gastei todo.
*- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
*- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
*- Nós vamos rifá-lo.
*- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
*- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
*Um mês depois, o camponês encontrou-se novamente com os quatro garotos e perguntou-lhes:
*- E então, o que aconteceu com o burro?
*- Como dissemos, nós rifamo-lo. Vendemos 500 rifas a 2 € cada uma e arrecadamos 1.000 €.
*- E ninguém se queixou?
*- Só o ganhador, porém devolvemos-lhe os 2 €, e pronto!

*O IMORAL DA HISTÓRIA:

Os quatro meninos cresceram.
Um fundou um banco chamado **BCP**,
Outro uma empresa chamada **SONAE**',
Outro uma igreja chamada **Universal**,
E o último um partido político chamado **PS**.
E estão agora a governar Portugal!!!!

domingo, 9 de novembro de 2008

Cultura e da Boa!!!


Gosto mesmo de viver no Seixal, volto a realçar!!
A semana passada foi o Grande Seixal Jazz, sexta vimos Sérgio Godinho no nosso Forúm Cultural e na próxima sexta poderemos ver a peça estupenda "As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos" da Companhia Mário Viegas. Dá gosto!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

HOSPITAL DO SEIXAL, AGORA E SEMPRE

Numa altura em que a realidade, infelizmente, nos demonstra que o Governo do Partido Socialista, mais uma vez, prejudica o concelho do Seixal, como se demonstra pelo facto de ter sido anunciado o concurso para a construção dos Hospitais de Évora e de Póvoa do Varzim/Vila do Conde, nada dizendo quanto ao Hospital do Seixal, quando a construção destes hospitais na lista de prioridades de construções hospitalares fixada pelo Governo do Partido Socialista estavam atrás do Hospital do Seixal, deixo aos leitores deste blog a moção apresentada pelo Grupo Politico do PCP na Assembleia Municipal do Seixal realizada em 31 de Outubro de 2008:
MOÇÃO

Pelo Hospital no Seixal
Considerando:

Que a Sr. Ministra da Saúde não deu cumprimento ao seu compromisso, perante os Presidentes das Câmaras e das Assembleias Municipais de Almada, Seixal e Sesimbra, em reunião conjunta efectuada a 17 de Julho de 2008, no sentido de até final desse mês constituir um Grupo de Trabalho para definir o perfil do futuro Hospital no Seixal e de durante a segunda quinzena de Setembro efectuar a primeira reunião desse mesmo Grupo de Trabalho;

Que este não cumprimento de compromisso se segue a outros da responsabilidade do anterior Ministro da Saúde, Correia de Campos, e já desta mesma Ministra;

Que a dificuldade de acesso aos serviços públicos de saúde se torna cada vez mais insuportável no Concelho do Seixal;

Que tendo sido o Hospital no Seixal definido por despacho do Ministro da Saúde a 31 de Maio de 2006 (Despacho n.º 12891/2006) como a 3.ª prioridade dos novos hospitais a construir, essa prioridade foi agora subvertida com o anúncio do lançamento no 1.º semestre de 2009 do Concurso para a construção do Hospital de Póvoa de Varzim/Vila do Conde, colocado como 6.ª prioridade desse mesmo despacho.

Deste modo, a Assembleia Municipal do Seixal reunida em Sessão Extraordinária no dia 31 de Outubro de 2008 delibera:

Expressar o seu mais veemente protesto pela situação criada;

Apelar à participação da população em todas as iniciativas para que se faça ouvir as vozes do Concelho do Seixal ;

Exigir do Governo medidas imediatas para assegurar a urgente construção do Hospital no Seixal e a melhoria do acesso aos serviços de saúde.


Amora, 31 de Outubro de 2008
Esta moção foi aprovada com o voto contra dos eleitos da Bancada do Partido Socialista, o que demonstra que o Partido Socialista está contra o Hospital do Seixal!
O voto contra dos eleitos da Bancada do Partido Socialista demonstra ainda que os mesmos não estão preocupados com os problemas de saude existentes no concelho do Seixal, nem com os problemas dos habitantes deste concelho.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Seixal de Parabéns


O Seixal, e os seixalenses, estão de parabéns.

O concelho do Seixal comemora dia 6 de Novembro o 172º aniversário da sua criação. A sessão solene de comemoração será no próprio dia, ás 21H30 no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, mas as actividades sucedem-se até ao final do mês. Consulte aqui o programa.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Zé Sócrates e os Computadores


-Tou? Mariano Gago? É o Zé Sócrates. Oh, pá, ajuda-me aqui, porque o meu curso de informática foi tirado na Independente e o professor faltava muito. Estou a experimentar um destes novos computadores dos putos, o Magalhães, mas não consigo entrar na Internet! Estará fechada?
- Desculpa?....
> - Aquilo fecha a que horas?
> - Zé, meteste a Password?
> - Sim! Quer dizer, copiei a da Maria de Lurdes.
> - E não entra?
> - Não, pá!
> - Hmmm....deixa-me ver... qual é a Password dela?
> - Cinco estrelinhas...
> - Oh, Zé!....Bom, deixa lá agora isso, depois eu explico-te. E o resto, funciona?
> - Também não consigo imprimir, pá! O computador diz: 'Cannot find printer'! Nãopercebo, pá, já levantei a impressora, pu-la mesmo em frente ao Monitor e o gajo sempre com a porra da mensagem, que não consegue encontrá-la, pá!
> - Vamos tentar isto: desliga e torna a ligar e dá novamente ordem de impressão.
> Sócrates desliga o telefone. Passados alguns minutos torna a ligar.
> - Mariano, já posso dar a ordem de impressão?
> - Olha lá, porque é que desligaste o telefone?
> - Eh, pá! Foste tu que disseste, estás doido ou quê?
> - Dá lá a ordem de impressão, a ver se desta vez resulta.
> - Dou a ordem por escrito? É um despacho normal?
> - Oh, Zé... Foooooodasss... Eh, pá! esquece.... Vamos fazer assim: clica no'Start' e depois...
> - Mais devagar, mais devagar, pá! Não sou o Bill Gates...
> - Se calhar o melhor ainda é eu passar por aí... Olha lá, e já tentaste enviar um mail?
> - Eu bem queria, pá! Mas tens de me ensinar a fazer aquele circulozinho em volta do 'a'.
> - O circulozinho...pois.... Bom... vamos voltar a tentar aquilo da impressora. Faz assim: começas por fechar todas as janelas, Ok?
> - Espera aí...
> - Zé?...estás aí?
> - Pronto, já fechei as janelas. Queres que corra os cortinados também?
> - Fooodasss Zé.... Senta-te, OK? Estás a ver aquela cruzinha em cima, no lado direito?
> - Não tenho cá cruzes no Gabinete, pá!...
> - óóóóóóóóóóóóólha para a porra do monitor e vê se me consegues ao menos dizer isto: o que é que diz na parte debaixo do écran?
> - Samsung.
> - Eh, pá! Vai pró....ca> - Mariano?... Mariano?... 'Tá lá?... poooorrrrraaaa o que é que lhe deu?...Desligou....

Os "11 de Setembro"


FOI HÁ 35 ANOS O OUTRO 11 DE SETEMBRO
UM 11 DE SETEMBRO COM MAIS MORTES, MAS ESQUECIDO, PORQUE OS TERRORISTAS AQUI SÃO OS E.U.A.
VALE A PENA PERDER 10 MINUTOS A VER O FILME...VALE MESMO. VEJAM ATÉ AO FIM.
QUEM SE LEMBRA, SABE O QUE SE PASSOU...QUEM NÃO SE LEMBRA, VAI LEMBRAR-SE...QUEM NUNCA OUVIU FALAR, VAI APRENDER