
Vive-se hoje uma das mais graves crises do Capitalismo, crise estrutural e sistémica, que poderá trazer graves consequências para os povos de todo o mundo mas que evidencia os limites do capitalismo e o seu carácter explorador e opressor.
No entanto a crise no nosso País é anterior à crise internacional e é o resultado das políticas de direita que têm fragilizado a economia nacional e colocaram o País mais vulnerável à crise internacional; as políticas seguidas pelos sucessivos governos facilitaram a acumulação de grandes lucros pelos grupos económicos e financeiros ao mesmo tempo que agravaram a exploração e a degradação das condições de vida dos trabalhadores e da população, com uma cada vez maior desvalorização salarial e uma injusta distribuição da riqueza.
É inaceitável que continuem a ser os trabalhadores, os pequenos e médios empresários, os agricultores, os reformados, os jovens, o povo português quem suportam os custos da crise.
Somente com uma ruptura com esta política de direita se poderá superar esta crise, somente com a melhoria das condições de vida dos trabalhadores, com a dinamização da actividade económica, a criação de emprego com direitos, com um efectivo combate à precariedade, o País conseguirá ultrapassar esta situação difícil em que se encontra.
O Estado terá que reforçar o seu papel e intervenção em sectores e áreas estratégicas e assumir o controlo das grandes empresas na área da banca, energia, comunicações, transportes, assim como necessariamente deverá assumir as suas funções sociais e não continuar a entregar a saúde, os transportes, a água, gás e energias, ao sector privado que somente tem como resultado o encarecimento e a pioria das condições dos serviços públicos.
Igualmente o governo deve seguir uma política de defesa dos interesses nacionais, deve lutar para que a política do Banco Central Europeu seja dirigida pelos Estados de modo a promover o crescimento económico e o emprego; deve também lutar pela suspensão do Pacto de Estabilidade e pela revisão da Estratégia de Lisboa nas suas vertentes privatizadoras, desregulamentadoras e liberalizantes, assim como são necessárias alterações nas políticas comuns agrícolas e das pescas de modo a assegurarem a segurança e soberanias alimentares de cada País.
No entanto a crise no nosso País é anterior à crise internacional e é o resultado das políticas de direita que têm fragilizado a economia nacional e colocaram o País mais vulnerável à crise internacional; as políticas seguidas pelos sucessivos governos facilitaram a acumulação de grandes lucros pelos grupos económicos e financeiros ao mesmo tempo que agravaram a exploração e a degradação das condições de vida dos trabalhadores e da população, com uma cada vez maior desvalorização salarial e uma injusta distribuição da riqueza.
É inaceitável que continuem a ser os trabalhadores, os pequenos e médios empresários, os agricultores, os reformados, os jovens, o povo português quem suportam os custos da crise.
Somente com uma ruptura com esta política de direita se poderá superar esta crise, somente com a melhoria das condições de vida dos trabalhadores, com a dinamização da actividade económica, a criação de emprego com direitos, com um efectivo combate à precariedade, o País conseguirá ultrapassar esta situação difícil em que se encontra.
O Estado terá que reforçar o seu papel e intervenção em sectores e áreas estratégicas e assumir o controlo das grandes empresas na área da banca, energia, comunicações, transportes, assim como necessariamente deverá assumir as suas funções sociais e não continuar a entregar a saúde, os transportes, a água, gás e energias, ao sector privado que somente tem como resultado o encarecimento e a pioria das condições dos serviços públicos.
Igualmente o governo deve seguir uma política de defesa dos interesses nacionais, deve lutar para que a política do Banco Central Europeu seja dirigida pelos Estados de modo a promover o crescimento económico e o emprego; deve também lutar pela suspensão do Pacto de Estabilidade e pela revisão da Estratégia de Lisboa nas suas vertentes privatizadoras, desregulamentadoras e liberalizantes, assim como são necessárias alterações nas políticas comuns agrícolas e das pescas de modo a assegurarem a segurança e soberanias alimentares de cada País.